Growth of the oyster Crassostrea brasiliana sowed on artificial beds under different densities in the estuarine lagoon of Cananéia, SP, Brazil (250 S, 480 W)
Keywords:
Crassostrea brasiliana, bivalve, growing density, estuarine lagoon of CananéiaAbstract
The purpose of this study was to indicate the best initial density for the growing period of the oyster Crassostrea brasiliana, through results of survival and growth rates and environment characteristics. The experiment was conducted from August 1997 to June 1998 and installed in 3 stations around the estuarine lagoon of Cananéia, São Paulo: Porto, Retiro and Mandira. In each station, oysters 50 mm (± 3.23 mm) high were distributed on netlon screen beds settled on concrete legs, in the densities of 10, 15, 20 and 25 dozen/m2. Considering the data of the 3 stations, the range of temperature was 18.5°C to 29.0°C, of salinity, 8‰ to 30‰, of transparency, 0.8 to 1.9 m, of chlorophyll a, 0.54 to 28.15 µg/L and that of total pigments, 0.90 to 29.05 µg/L. In the density of 25 dz/m2, the final height, the survival and monthly growth rates were respectively in Porto: 90.13%; 81.82 mm; 2.64 mm; in Retiro: 89.20%; 76.85 mm; 2.16 mm, and in Mandira: 64.0%; 74.13 mm; 2.18 mm. It is concluded that the density may be 25 dozen/m2 and that the 3 stations are appropriated for the growth of C. brasiliana.
References
BRICHTA, M. 1999 Biomassa e produção autotrófica planctônica no complexo estuarino-lagunar Iguape-Cananéia. São Paulo. 93p. (Dissertação de Mestrado. Instituto Oceanográfico USP).
CAMPOLIM, M.B. e MACHADO, I.C. 1997 Proposta de ordenamento da exploração da ostra do mangue Crassostrea brasiliana na região estuarino-lagunar de Cananéia-SP. In: VII COLACMAR - CONGRESSO LATINOAMERICANO SOBRE CIíÅ NCIAS DO MAR, 22-26 set., Cananéia, SP, 1997. Resumos Expandidos...Instituto
Oceanográfico da USP e Associação Latino-Americana de Investigadores em Ciências do Mar, Vol. I: 135-137.
COSTA, P.F. 1983 Manual de maricultura. Projeto Cabo Frio. Inst.Pesq.Mar. Cap.VI-B, p.1-40.
DAME, R.F. 1972 Comparison of various allometric relationships in intertidal and subtidal American oyster. Fishery Bulletin, 70(4): 1121-1126.
FAGUNDES, L.; PEREIRA, O.M.; HENRIQUES, M.B.; EGUCHI, J.N. 1996 Aspectos econômicos e produtivos na criação de ostra, na região de Cananéia, Estado de São Paulo. Informações econômicas, São Paulo, 26 (4):39-52.
GALVÃO, M.S.N.; PEREIRA, O.M.; MACHADO, I.C.; HENRIQUES, M.B. 2000 Aspectos reprodutivos da ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) em manguezal do estuário de Cananéia, SP (025ºS; 048ºW). B. Inst.
Pesca, 26 (2):147-162.
GOLTERMAN, H.L. e CLYMO, R.S. 1969 Methods for chemical analysis of freshwaters. IBP HANDBOOK No
8. Blackwell Scientific Publications, Oxford and Edinburg. p.... IMAI, T. 1977 The Evolution Of The Oyster Culture. In: ROTTERDAM, A.A. Aquaculture in Shallow Sea. Balkema, p.115-262.
INSTITUTO DE PESCA - SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO E SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DE SÃO PAULO 1994 Estudo da viabilidade do fomento de ostreicultura e de outros bivalvos marinhos no complexo lagunar de Cananéia. Relatório. 22p.
MAGALHíES, A.R.M. 1998 Efeito da parasitose por Trematoda Bucephalidae na reprodução, composição Bioquímica e índice de condição de mexilhões Perna perna (L.) São Paulo, SP. 185p. (Tese de Doutoramento. Instituto de Biociências, USP).
MARQUES, H.L.A. 1998 Criação comercial de mexilhões, São Paulo; Nobel, 111p.
MISHIMA, M; YAMANAKA, N.; PEREIRA, O.M.; CHAGAS SOARES, F. DAS; SINQUE, C.; AKABOSHI, S.; JACOBSEN, O.
1985 Hidrografia do complexo estuarino lagunar de Cananéia (25ºS; 048ºW), São Paulo, Brasil. I. Salinidade e temperatura. B. Inst. Pesca, 12 (3): 109-121.
________; ________; JACOBSEN, O.; PEREIRA, O.M.; CHAGAS SOARES, F. DAS; DIAS, E.R.A.; SINQUE, C.; AKABOSHI, S. 1986 Hidrografia do complexo estuarino lagunar de Cananéia (25ºS; 048ºW), São Paulo, Brasil.III. Influência do ciclo da maré. B. Inst. Pesca, 13 (1): 51-70.
MORONEY, D.A. e WALKER, R.L. 1999 The effects of the tidal and bottom placement on the growth, survival
and fouling of the eastern oyster. Journal of the World Aquaculture Society, 30 (4): 433-442.
NASCIMENTO, I.A. 1978 Reprodução da ostra de mangue Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828): um
subsídio ao cultivo. São Paulo, SP. 200p. (Tese de Doutoramento, Instituto de Biociências, USP).
PEREIRA, O.M. 1987 Evolução da tecnologia de cultivo da ostra Crassostrea brasiliana em Cananéia 25° S, 48/
W).In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA, 11-16 abr., Cananéia, SP, 1987. Síntese dos Conhecimentos... Publicação ACIESP (Academia de Ciências do Estado de São Paulo) Vol. 1: 325-330.
PEREIRA, O.M. 1997 Ostreicultura: situação atual e contribuição do Instituto de Pesca para o seu desenvolvimento. In: Retrospectiva dos Serviços de Pesca da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e O Jubileu de Prata do Instituto de Pesca. São Paulo, Instituto de Pesca,Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária,
Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Ed.H.L.STEMPNIEWSKI.: 119-124.
________; AKABOSHI, S.; CHAGAS SOARES, F. DAS 1988 Cultivo experimental de Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) no Canal da Bertioga, São Paulo (23º54’30"S; 44º13’42"W). B. Inst. Pesca, 15 (1): 55-65.
________ e CHAGAS SOARES, F. DAS 1996 Análise da criação de ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck,1819), no sítio Guarapari, na região lagunar-estuarina de Cananéia-SP. B. Inst. Pesca, 23 (único): 135-142.
PEREIRA, O.M.; MACHADO, I.C.; HENRIQUES, M.B.; GALVÃO, M.S.N.; BASTOS, A.A. 2000 Avaliação do estoque da
ostra Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) no manguezal da região estuarino-lagunar de Cananéia (25ºS; 48ºW). B. Inst. Pesca, 26 (1): 49-62.
PILAR AGUIRRE, M. 1979 Biología del mejillón (Mytilus edulis) de cultivo de Ría de Vigo. Bol. Inst. Esp. Ocean.,
Madrid, 5 (2): 107-159.
SANTOS, J.J. 1978 Aspectos da ecologia e biologia da ostra Crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828) na Baía de Todos os Santos. São Paulo, SP. 166p.(Tese de Doutoramento. Instituto de Biociências,USP).
TEIXEIRA, C.; TUNDISI, J.G.; SANTORO, Y.J. 1967 Plankton studies in a mangrove environment. IV. Size fractionation of the phytoplankton. Bolm Inst. oceanogr., S.Paulo, 16 (1): 39-42.
TUNDISI, J.G. 1970 O plí¢ncton estuarino. Contrções Inst. oceanogr. Univ. S. Paulo, sér. Ocean. Biol., 19: 1-22.
________; TUNDISI, T.M.; KUTNER, M.B. 1973 Plankton studies in a mangrove environment. VIII. Further investigations on primary production, standing stock of phyto and zooplankton and some environmental factors. Int. Revue ges. Hydrobiol.,58 (6):925-940.
WAKAMATSU, T. 1973 A ostra de Cananéia e seu cultivo. São Paulo, SUDELPA, Instituto Oceanográfico, USP,
141 p.
WILKINSON, P. 1990 SYSTAT: The System for Statistics.Evaston, Systat Inc., 822 p.