Relações peso-comprimento de 29 espécies de peixes teleósteos dos ambientes estuarinos pouco profundos da Baí­­a Samborombón (Rio da Prata, Argentina)

Autores

  • Agustín SOLARI Instituto de Biolog-­­a Subtropical-nodo Iguazú / Consejo Nacional de Investigaciones Cientí­­ficas y Técnicas, Buenos Aires, Argentina
  • Andrés Javier JAUREGUIZAR Instituto Nacional de Investigación y Desarrollo Pesquero, Paseo Victoria Ocampo / Comisión de Investigaciones Cientí­­ficas de la Provincia de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina http://orcid.org/0000-0003-1916-8682
  • Andrés Conrado MILESSI Instituto Nacional de Investigación y Desarrollo Pesquero, Paseo Victoria Ocampo / Comisión de Investigaciones Cientí­­ficas de la Provincia de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina http://orcid.org/0000-0003-3897-4970
  • Mirta Lidia GARCÍA Museo de La Plata / Consejo Nacional de Investigaciones Cientí­­ficas y Técnicas, Buenos Aires, Argentina
  • Tomás MAIZTEGUI Instituto de Limnolog-­­a Dr. Raúl A. Ringuelet / Consejo Nacional de Investigaciones Cientí­­ficas y Técnicas, Buenos Aires, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.20950/1678-2305.2016v42n1p236

Palavras-chave:

Sciaenidae, Clupeidae, Heptapteridae, Characidae, distribuição geográfica

Resumo

As relações peso-comprimento (RPC) de 29 espécies de peixes teleósteos dos ambientes estuarinos rasas da zona húmida da Baí­­a Samborombón (Rí­­o de la Plata, Argentina) foram estimados. Um total de 6.376 indiví­­duos pertencentes a 19 famí­­lias foram medidos e pesados. A famí­­lia mais representativa foi Sciaenidae com seis espécies, seguido por Clupeidae (n = 3), e Heptapteridae e Characidae com duas espécies de cada um. Significativas relações peso-comprimento com altos coeficientes de correlação foram encontrados para todas as espécies, que em sua maioria apresentou crescimento alométrico positivo. Este estudo relata as primeiras conclusões sobre o RPC de 29 espécies nas águas da Baí­­a Samborombón. Novos tamanhos máximos e registros de distribuição geográfica de algumas espécies também são comentar.

Referências

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Publicado

2016-03-30

Edição

Seção

Nota cientí­­fica (Short Communication)