HIDROGRAFIA DO COMPLEXO ESTUARINO-LAGUNAR DE CANANÉIA(25ºS í 48º W), SÃO PAULO, BRASIL. III í  INFLUí­Å NCIA DO CICLO DA MARÉ.

Autores

  • Motoi MISHIMA Biologista-Seção Maricultura-Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Naoyo YAMANAKA Pesquisador Cientí­­ficos - Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Oseli JACOBSEM Pesquisador Cientí­­ficos - Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Orlando Martins PEREIRA Pesquisador Cientí­­ficos - Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Francisco das CHAGAS SOARES Pesquisador Cientí­­ficos - Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Euclydes Rui de ALMEIDA DIAS Pesquisador Cientí­­ficos - Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Chossi SINQUE Professor Adjunto do Centro de Biologia Marinha - Universidade Federal do Paraná
  • Shizuo AKABOSHI Pesquisador da Universidade del Norte ,Chile

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

São apresentadas as VARIAÇí-ES DIURNAS e os PERFIS VERTICAIS da salinidade, temperatura e, em algumas estações, da transparência e do teor de oxigênio dissolvido na região estuarino-lagunar de Cananéia, descritos com dados registrados em 8 estações de coleta. O perí­­odo dessas observações foi de 1973 a 1980, e a duração das amostragens variou de 4 a 26 horas seguidas, com intervalos de uma hora, aproximadamente. Verificou-se que a distribuição longitudinal, vertical e temporal dos referidos parí­¢metros foi influenciada pela maré, tanto na situação ANTES como naquela DEPOIS do fechamento do Valo Grande. A amplitude de variação de salinidade diminuiu na situação DEPOIS e essa mudança pode indicar alteração na taxa de renovação das águas do estuário.

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Publicado

2018-06-24

Edição

Seção

Artigo cientí­fico