ASPECTOS BIOLÓGICOS E PESQUEIROS DO SCIAENIDAE Paralonchurus brasiliensis (STEINDACHNER, 1875) PRESENTE NO REJEITADO DA PESCA ARTESANAL DIRIGIDA AO CAMARÃO-SETE-BARBAS (SÃO PAULO, BRASIL)

Autores

  • José Alfredo Paiva COELHO Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Biologia Pesqueira - Divisão de Pesca Marí­­tima -Instituto de Pesca - CPA/SAA (bolsista do CNPq)
  • Roberto da GRAÇA LOPES Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Biologia Pesqueira - Divisão de Pesca Marí­­tima -Instituto de Pesca - CPA/SAA
  • Evandro SEVERINO RODRIGUES Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Biologia Pesqueira - Divisão de Pesca Marí­­tima -Instituto de Pesca - CPA/SAA http://orcid.org/0000-0002-7034-9641
  • Aboré PUZZI Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Biologia Pesqueira - Divisão de Pesca Marí­­tima -Instituto de Pesca - CPA/SAA
  • Dulcelena Silva FARIAS Bióloga Estagiária - Seção de Biologia Pesqueira - Divisão de Pesca Marí­­tima -Instituto de Pesca - CPA/SAA

Palavras-chave:

Paralonchurus brasiliensis, Xiphopenaeus kroyeri, fauna acompanhante, rejeitado

Resumo

Analisaram-se 4.416 exemplares de Paralonchurus brasiliensis provenientes de 96 amostras obtidas entre 1978 e 1981 do rejeitado da pesca considerada artesanal dirigida ao camarão-sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri), que operava entre as isóbatas de 4 a 15 m no litoral do Estado de São Paulo. O comprimento de expressão macroscópica do sexo (que se poderia considerar como comprimento de iní­­cio da fase adulta) em ní­­vel de 50% foi de 14,6 cm. Como se capturaram exemplares de Paralonchurus brasiliensis entre as classes 2,0 e 24,0 cm, com maior incidência de pesca sobre as classes de 9,0 e 12,0 m, observa-se que essa pesca incidiu preponderantemente sobre jovens, sendo que a área estudada é de crescimento para a espécie, cuja abundí­¢ncia é bem maior no verão e no outono.

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Publicado

2018-09-11

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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