Atividade pesqueira e conhecimento etnoictiológico na comunidade de pescadores artesanais de Miguel Alves/PI, Brasil

Autores

  • Kelly Polyana Pereira SANTOS Universidade Federal do Piauí­­ -  UFPI, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Núcleo de Referência em Ciências Ambientais do Trópico Ecotonal do Nordeste - TROPEN, Campus Ministro Petrônio Portella
  • Irlaine Rodrigues VIEIRA Universidade Federal do Piauí­­ -  UFPI, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Núcleo de Referência em Ciências Ambientais do Trópico Ecotonal do Nordeste - TROPEN, Campus Ministro Petrônio Portella http://orcid.org/0000-0002-0380-5715
  • Nelson Leal ALENCAR Universidade Federal do Piauí­­ -  UFPI, Departamento de Biologia, Laboratório de Etnobiologia e Ecologia Vegetal -  LEEV, Campus Ministro Petrônio Portella http://orcid.org/0000-0002-7565-5090
  • Romildo Ribeiro SOARES Universidade Federal do Piauí­­ -  UFPI, Departamento de Biologia, Laboratório de Etnobiologia e Ecologia Vegetal -  LEEV, Campus Ministro Petrônio Portella
  • Roseli Farias Melo de BARROS Universidade Federal do Piauí­­ -  UFPI, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Núcleo de Referência em Ciências Ambientais do Trópico Ecotonal do Nordeste - TROPEN, Campus Ministro Petrônio Portella / Universidade Federal do Piauí­­ -  UFPI, Departamento de Biologia, Laboratório de Etnobiologia e Ecologia Vegetal -  LEEV, Campus Ministro Petrônio Portella

DOI:

https://doi.org/10.20950/1678-2305.2018.272

Palavras-chave:

conhecimento tradicional, etnozoologia, apetrechos pesqueiros, pescado

Resumo

Por intermédio da pesca, os pescadores exploram o ambiente aquático e estabelecem interações com o ambiente. Objetivou-se caracterizar a atividade pesqueira na comunidade de pescadores artesanais de Miguel Alves/PI, quanto aos apetrechos de pesca utilizados e a identificação do conhecimento etnoictiológico. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observação direta e registro fotográfico. Procederam-se análises quantitativas dos dados por meio do Índice de Diversidade de Shannon-Wiener e coeficiente de Pearson. Realizaram-se coleta e identificação do material zoológico. Foram apontadas 42 espécies, distribuí­­das em seis ordens e 20 famí­­lias, sendo as mais representativas: Pimelodidae, Cichlidae e Serrasalmidae. Entre as espécies mais citadas destacam-se: traí­­ra (Hoplias aff. malabaricus, Bloch, 1794), surubim (Pseudoplatystoma fasciatum, Linnaeus, 1766) e piranha (Pygocentrus nattereri, Kner, 1858). Os apetrechos mais utilizados foram: engancho/rede, seguido de anzol e tarrafa. O Shannon-Wiener demonstrou que a diversidade de citações entre gêneros alcançou valores semelhantes entre homens e mulheres. Por meio do Coeficiente de Pearson, constatou-se que embora a idade e o tempo no ofí­­cio da pesca tenham influenciado no número de peixes citados por cada classe, esta influência foi muito discreta tendo como base os valores numéricos trabalhados. O saber local é adquirido por intermédio de atividades relacionadas com a pesca artesanal.

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Publicado

2018-12-16

Edição

Seção

Artigo cientí­fico