CONSUMO DE OXIGí­Å NIO POR Macrobrachium acanthurus ( WIEGMANN, 1836 ) COMO SUBSÍDIO AO SEU TRANSPORTE E CULTIVO

Autores

  • Maísa Rose Domenico ELMOR Biologista - Setor Crustáceos - Seção de Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - Bolsista do CNPq
  • Vera Lucia LOBÃO Biologista - Setor Crustáceos - Seção de Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - Pesquisadora do CNPq
  • Wagner Cotroni VALENTI Biologista (Estagiário)-Seção de Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca http://orcid.org/0000-0002-8526-1052

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

O consumo de oxigênio por Macrobrachium acanthurus, em função do peso, nas fases do ciclo intermuda e nas temperaturas de 20ºC e 25ºC foi determinado com o auxí­­lio de respirômetro de Schlieper (1965), através do método titulométrico de Winkler modificado por Strickland & Parsons (1960). Os dados obtidos mostraram a existência de uma relação inversa do consumo de oxigênio com o peso, isto é, animais menores consomem mais oxigênio por unidade de peso. Observou-se maior consumo de oxigênio no estádio de pós-muda (AB) para indiví­­duos com peso inferior a 18 g. Para animais com pesos maiores esse consumo é maior no estádio de pré-muda (D). Este fato estaria relacionado com o crescimento mais acentuado em jovens. Observou-se também que o consumo de oxigênio mostra tendência a se diferenciar í­Â s temperaturas de 20°C e 25°C. Procurou-se ainda alertar sobre os principais critérios a serem considerados para o estabelecimento da relação entre o consumo de oxigênio e estádios de maturação da fêmea.

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Publicado

2018-06-09

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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