GANHO DE PESO DE RíS-TOURO (Rana catesbeiana, SHAW), CRIADAS EM GAIOLAS INDIVIDUAIS DE DIFERENTES TAMANHOS

Autores

  • Dorival FONTANELLO Pesquisador Cientí­­fico do Instituto de Pesca - Divisão de Pesca Interior
  • Ricardo Roberto WIRZ Engenheiro Agrônomo do Instituto de Pesca - Divisão Pesca Interior
  • Luiz Antonio PENTEADO Pesquisador Cientí­­fico do Instituto de Pesca - Divisão de Pesca Interior
  • Benedicto do Espírito Santo de CAMPOS Pesquisador Cientí­­fico da Seção de Estatí­­stica e Técnica Experimental da Divisão de Técnica Básica e Auxiliar do Instituto de Zootecnia, Bolsista do CNPq
  • José MANDELLI JÚNIOR Pesquisador Cientí­­fico do Instituto de Pesca - Divisão de Pesca Interior
  • Henrique ARRUDA SOARES Pesquisador Cientí­­fico do Instituto de Pesca - Divisão de Pesca Interior

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

Foi feito um experimento no Ranário Experimental do Parque Fernando Costa, São Paulo, Brasil, a fim de comparar-se o desenvolvimento de rãs-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) em gaiolas individuais de diferentes tamanhos. O modelo experimental teve como delineamento quatro tratamentos com cinco repetições cada um. Todas as 20 gaiolas tinham 25 centí­­metros de comprimento, mas cada tratamento tinha as seguintes larguras: 25, 20, 15 e 10 centí­­metros. As rãs foram pesadas uma vez ao mês e tiveram como fonte alimentar apenas girinos de Rana Catesbeiana Aos dados foi aplicada análise de varií­¢ncia, isolando-se o efeito devido í­Â  regressão obtida através de polinômios ortogonais (P < 0,01). Houve efeito significativo, evidenciando que a gaiola com 25 cm de largura foi a que propiciou o melhor ganho de peso. As médias de ganho de peso, da maior para a menor largura das gaiolas, foram: 29,08 ± 7,42 g; 21,86 ± 6,77 g; 19,98 ± 4,13 g e 18,98 ± 5,20 g, evidenciando a possibilidade de criação da Rana catesbeiana Shaw, em gaiolas individuais.

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Publicado

2018-07-03

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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