CULTIVO EXPERIMENTAL DE Crassostrea brasiliana (LAMARCK, 1819) NO CANAL DE BERTIOGA, SÃO PAULO (23º54’30”S - 44º13’42”W)

Autores

  • Orlando Martins PEREIRA Pesquisador Cientifico -  Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca
  • Shizuo AKABOSHI Especialista da JICA em Aquicultura (Japão)-Universidade del Norte - Chile
  • Francisco das CHAGAS SOARES Pesquisador Cientifico -  Seção Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima - Instituto de Pesca

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

Este trabalho teve o objetivo de testar a viabilidade do cultivo de Crassostrea brasiliana no Canal da Bertioga. Foram utilizados lotes de sementes de ostras fixadas e que passaram pelo tratamento de "castigo" em Cananéia durante 30, 20 e 16 semanas e com densidades médias respectivamente de 6,7; 14,1 e 16,7 sementes por substrato de Pecten sp. As alturas médias das conchas foram de 32, 25 e 18 mm, respectivamente, para cada perí­­odo de "castigo" considerado. As sementes com 30 semanas de tratamento de castigo demonstraram ser mais resistentes, com melhor adaptação para cultivo. As ostras cultivadas, considerando-se os lados convexo e côncavo do substrato de Pecten sp, após 21 meses, atingiram crescimento médio de 60,5 mm de altura e sobrevivência de 49,33 %, desde a fase inicial de castigo até a fase do cultivo. A salinidade da água variou de 6,4 a 26,7% e a temperatura, de 18°C a 31°C durante o perí­­odo de cultivo.

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Publicado

2018-07-03

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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