DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE RíS-TOURO (Rana catesbeiana SHAW, 1802), CRIADAS EM GAIOLAS COM DIDERENí­"¡AS ESTRUTURAIS INTERNAS

Autores

  • Ricardo Roberto WIRZ Pesquisador Cientí­­fico- Seção de Aquicultura- Divisão de Pesca Interior -Instituto de Pesca - CPA/SAA
  • Dorival FONTANELLO Pesquisador Cientí­­fico- Seção de Aquicultura- Divisão de Pesca Interior -Instituto de Pesca - CPA/SAA
  • Ernesto A. Nogueira de FREITAS Pesquisador Cientí­­fico- Seção de Aquicultura- Divisão de Pesca Interior -Instituto de Pesca - CPA/SAA
  • Henrique ARRUDA SOARES Pesquisador Cientí­­fico- Seção de Aquicultura- Divisão de Pesca Interior -Instituto de Pesca - CPA/SAA
  • Claudia Maris FERREIRA Assistente Técnico de Pesqueira - Seção de Aquicultura- Divisão de Pesca Interior -Instituto de Pesca - CPA/SAA http://orcid.org/0000-0001-9549-4178

Palavras-chave:

rã-touro, Rana catesbeiana, instalaçí­µes para Ranicultura, gaiolas

Resumo

No ranário da Estação Experimental de Piscicultura e Ranicultura de Pindamonhangaba, Estado de São Paulo (22°55'55"S e 45°27 22"W), pesquisou- se o ganho de peso de rãs-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) criadas em gaiolas com diferentes estruturas internas e alimentadas com ração consorciada com 20% de larvas de Musca domestica. O perí­­odo experimental estendeu-se de 09/03/90 a 12/12/90. As rãs foram confinadas em quatro tipos de gaiolas de fibra de vidro com caracterí­­sticas internas diferentes. O delineamento experimental foi o de um experimento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: gaiolas com o cocho ao ní­­vel do piso, com e sem abrigo, e gaiolas com o cocho abaixo do ní­­vel do piso, com e sem abrigo. A análise estatí­­stica dos ganhos de peso revelou que as gaiolas com abrigo propiciaram maior ganho de peso médio para as rãs, isto é, 46,40 g ou 70,91%, em média, a mais, em relação í­Â s que não possuí­­am abrigo, e que a posição do cocho nas gaiolas não influenciou o ganho de peso médio das rãs.

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Publicado

2018-09-09

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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