DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE Macrobrachium rosenbergii (DE MAN) (DECAPODA, PALAEMONIDAE) EM LABORATÓRIO, FRENTE AO USO DE DIFERENTES TIPOS DE RAÇÃO

Autores

  • Vera Lúcia LOBÃO Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Controle e Orientação da Pesca Divisão de Pesca Interior Instituto de Pesca CPA/SAA
  • Helcio Luis de Almeida MARQUES Pesquisador Cientí­­fico - Laboratório de Crustáceos da Seção de Aquicultura Divisão de Pesca Interior Instituto de Pesca CPA/SAA http://orcid.org/0000-0002-8653-2547
  • Edson Angelo ROVERSO Pesquisador Cientí­­fico - Laboratório de Crustáceos da Seção de Aquicultura Divisão de Pesca Interior Instituto de Pesca CPA/SAA
  • Antonio Cesar PAZINATTO Estagiário - Laboratório de Crustáceos de Seção de Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca -  CPA/SAA
  • Julio Vicente LOMBARDI Pesquisador Cientí­­fico - Laboratório de Crustáceos da Seção de Aquicultura Divisão de Pesca Interior Instituto de Pesca CPA/SAA
  • Elisabeth HORTENCIO Assistente Técnico de Pesquisa -  BANESER - Laboratório de Crustáceos da Seção de Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - CPA /SAA
  • Sonia Graça MELO Assistente Técnico de Pesquisa -  BANESER - Laboratório de Crustáceos da Seção de Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - CPA /SAA

Palavras-chave:

Macrobrachium rosenbergii, raçí­µes, crescimento, laboratório

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo testar o efeito de oito rações produzidas em laboratório, com base em ingredientes de baixo custo e de fácil obtenção no mercado, sobre o ganho de peso e a conversão alimentar de Macrobrachium rosenbergii. As rações foram balanceadas em termos de aminoácidos, com teores de nutrientes totais variando entre 82,8 e 87,9%. O efeito de cada ração foi testado em 22 pós-larvas com peso médio inicial de 0,184 g ± 0,06 em caixas de cimento-amianto localizadas no laboratório de larvicultura do Instituto de Pesca em São Paulo SP, com 1000 L de capacidade, filtração biológica e temperatura constante de 28°C ± 1, obedecendo í­Â  densidade de 15 pós-larvas por metro quadrado. O arraçoamento foi feito ao entardecer, na proporção de 10% da biomassa nos dois primeiros meses, 7% no terceiro mês e 5% no quarto e quinto meses. Semanalmente, durante 21 semanas, foram aferidos os pesos individuais de todos os animais dos tanques, bem como a reposição dos animais no caso de mortalidade. Os resultados evidenciaram que a ração í­Â  base de farinha de peixe (34,8%), farinha de soja (34,8%), farinha de milho (17,9%), casca de camarão (5%), óleo de soja (5%), aglutinante Langobin (2%), atrativo-estimulante (0,2%) e vitamina C (0,3%) propiciou o melhor desenvolvimento, com ganho de peso e conversão alimentar médios de, respectivamente, 4 g e 2,86:1.

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Publicado

2018-09-15

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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