AMÔNIA, NITRITO, NITRATO E ORTOFOSFATO DO CÓRREGO SALTO GRANDE : 22º 09’ S E 48º 19’ W, DOURADO, SP, BRASIL

Autores

  • Maria Helena MAIER Pesquisador - Cientí­­fico (Bolsista CNPq)
  • Mithine TAKINO Pesquisador - Cientí­­fico (Bolsista CNPq)
  • Ana Maria dos Santos MANOEL Quí­­mica (estagiária) Instituto de Pesca

Palavras-chave:

córrego tropical, nutrientes, nitrogênio, fósforo, poluição orgí­¢nica, Brasil

Resumo

Como parte de uma pesquisa maior que envolve o estudo de parí­¢metros abióticos e bióticos, como comunidades de perifí­­ton, bactérias e fungos, poluição orgí­¢nica (efluentes domésticos e pecuários), fisiografia da bacia de drenagem e dados climáticos, este é o terceiro trabalho de uma série de 13 publicações acerca da qualidade fí­­sica e quí­­mica da água do Córrego Salto Grande. Este estudo foi realizado de abril/1985 a março188 e mostrou que o nitrogênio e o fósforo, algumas vezes ausentes, chegaram a atingir valores como 3,7 com mediana 0,3 mg/L N-NH4; 57, com mediana 2 µg/L N-NO2; 8,48 com mediana 0,67 mg/L N-NO3 e 986, com mediana 87 µg/L P-PO4. Os teores de amônia, nitrito e fosfato foram levemente maiores na estação chuvosa-quente e os de nitrato, na de estiagem-fria; em alguns trechos do córrego não foi observado tal comportamento sazonal.

Downloads

Publicado

2018-09-05

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

<< < 1 2 3 > >>