INFLUí­Å NCIA DA PROTEÍNA DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE GIRINOS DE Rana catesbeiana Shaw,1802, CRIADOS EM RANÁRIO EXPERIMENTAL

Autores

  • Dorival FONTANELLO Pesquisador cientí­­fico - Seção Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • Henrique ARRUDA SOARES Biologista - Seção Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • José MANDELLI jr Médico - Seção Aquicultura -  Divisão de Pesca Interior Instituto de Pesca
  • Célio -Luiz JUSTO Zootecnista - Estação Experimental de Piscicultura Instituto de Pesca
  • Luis Antonio PENTEADO Pesquisador cientí­­fico - Seção Aquicultura - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • Benedicto do Espírito SANTO DE CAMPOS Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Estatí­­stica e Técnica Experimental - Divisão de Técnica Básica e Aux. do Instituto de Zootecnia

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

No ranário experimental da Estação de Piscicultura de Pindamonhangaba, Estado de São Paulo (22°55'55"S e 45°27'22"W), foram comparados os ganhos de peso em girinos de rã-touro criados intensivamente com quatro rações diferentes: 1a) í­Â  base de proteí­­na bruta animal; 2a) í­Â  base de proteí­­na bruta vegetal; 3a) í­Â  base de ambas, em partes iguais; 4a) í­Â  base de ambas, na forma de um concentrado para suí­­nos. As rações foram ministradas na proporção de 13% de peso corporal, diariamente, com reajuste semanal. O perí­­odo experimental estendeu-se de 21 de outubro a 2 de dezembro de 1983. Os tanques eram de alvenaria com a mesma dimensão. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e cinco repetições. A análise estatí­­stica revelou que o efeito das rações em que houve mistura de proteí­­nas animais e vegetais é significativamente superior (P<0,01) ao das rações simples. O desempenho das rações simples não diferiu significativamente entre si.

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Publicado

2018-06-24

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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