Parí­¢metros qualitativos do sêmen de dourado (Salminus maxillosus) em cativeiro

Autores

  • Danilo Pedro STREIT Jr. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Faculdade de Agronomia, Departamento de Zootecnia http://orcid.org/0000-0001-8735-9638
  • Rodolfo Nardez SIROL Gerência de Meio Ambiente da DUKE ENERGY - Geração Paranapanema S.A. Rodovia Chavantes
  • Ricardo Pereira RIBEIRO Laboratório de Reprodução Animal, Departamento de Zootecnia -  Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Gentil Vanini de MORAES Laboratório de Reprodução Animal, Departamento de Zootecnia -  Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Juliana Minardi GALO Laboratório de Reprodução Animal, Departamento de Zootecnia -  Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM http://orcid.org/0000-0003-3994-8504
  • Melanie DIGMAYER Laboratório de Reprodução Animal, Departamento de Zootecnia -  Centro de Ciências Agrárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Palavras-chave:

espermatozoides, morfologia espermática, motilidade progressiva, vigor espermático

Resumo

Foram avaliadas as caracterí­­sticas seminais do dourado (Salminus maxillosus) analisando-se o sêmen de 35 animais antes e após a indução hormonal com extrato de hipófise carpa. A motilidade progressiva aumentou de 67,31% para 76,31% no sêmen avaliado após a indução hormonal, porém não houve diferença em relação ao vigor espermático entre as amostras de sêmen avaliadas. Se no sêmen analisado antes da indução hormonal a concentração de espermatozoides foi de 15,92 x 109 espermatozoides/mL, nas amostras coletadas após a indução hormonal, esta concentração foi menor. Os espermatozoides normais estiveram presentes em 56,74% dos espermatozoides avaliados no sêmen antes da indução hormonal, enquanto que, no avaliado após a indução hormonal, este percentual foi menor (P<0,05): 48,01%. Não houve diferença entre as frequências de patologias primárias nos tratamentos avaliados. Das secundárias registrou-se aumento (P<0,05) do percentual, passando de 13,3% no sêmen antes da indução para 19,02% no sêmen após a indução hormonal. Cauda quebrada (primária) e cauda dobrada (secundária) foram as patologias verificadas com maior frequência em ambos os tratamentos.

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Publicado

2018-11-03

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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