LIMNOLOGIA DE RESERVATÓRIOS DO SUDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. III. QUALIDADE DA ÁGUA

Autores

  • Maria Helena MAIER Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Limnologia - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca. Bolsista CNPq
  • Mithine TAKINO Quí­­mico - Seção de Limnologia, Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca, Bolsista CNPq

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

Para este estudo, em 1979 foram realizadas determinações trimestrais, ao longo da coluna d'água, em um ponto em cada uma de 17 represas. Entre as variáveis estudadas, material em suspensão, condutividade elétrica, pH e alcalinidade não mostraram diferenças entre os valores registrados nas quatro coletas. Quanto aos teores iônicos, magnésio, ferro, potássio e cloreto apresentaram valores mais elevados nas 1a e 4a coletas (perí­­odo chuvoso-quente, outubro-março) enquanto cálcio, sulfato e sódio, nas 2a e 3a coletas (estiagem-frio, abril-setembro). Por outro lado, a maioria das variáveis estudadas apresentou variação vertical, o que foi observado, com frequência, no tocante ao pH e, raramente, em relação í­Â  condutividade elétrica, alcalinidade, cálcio, magnésio, ferro, sódio, potássio, sulfato e cloreto. Manganês foi um í­­on poucas vezes encontrado em concentrações detectáveis. O conjunto das 17 represas apresentou salinidade de 0,580 meq/L (somatória das medianas dos teores dos í­­ons predominantes, sódio, potássio, cálcio, magnésio, bicarbonato, sulfato e cloreto), sendo 0,319 meq/L o teor catiônico. Segundo a ordem de dominí­¢ncia, esses í­­ons foram distribuí­­dos em: Na > Ca > Mg > K e HCO3 > Cl > SO4. Apresentaram ainda os seguintes valores medianos: 34 µS/cm de condutividade elétrica; 0,206 meq/L de alcalinidade; 6,9 de pH e 3,7 mg/L de material em suspensão.

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Publicado

2018-06-21

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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