LIMNOLOGIA DA REPRESA DO BORBA. PINDAMONHANGABA, SP, BRASIL. I.í  QUALIDADE DA ÁGUA

Autores

  • Mithine TAKINO Quí­­mico - Seção de Limnologia - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - Bolsista CNPq
  • Maria Helena MAIER Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Limnologia - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - Bolsista CNPq
  • David Camargo dos SANTOS Biólogo - Seção de Limnologia - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

 A Represa do Ribeirão do Borba tem profundidade inferior a 4 m e localiza-se a 22°55'55"S e 45°27'22"W, no sudeste brasileiro, onde o clima é tropical e apresenta duas estações no ano: chuvosa-quente (outubro-março) e de estiagem-fria (abril-setembro). Durante um ciclo sazonal completo (1 ano), mensalmente, dois pontos pré-estabelecidos foram amostrados e a água da superfí­­cie e do fundo foi analisada quanto ao comportamento de alguns parí­¢metros fí­­sicos e quí­­micos. Observou-se que o pH, condutividade elétrica, alcalinidade e teor de gás carbônico, bicarbonato, cálcio, cloreto, fosfato inorgí­¢nico, nitrito e nitrato não apresentaram um padrão definido de sazonalidade, como ocorreu com os demais parí­¢metros. A transparência apresentou-se elevada no perí­­odo de estiagem-frio enquanto a temperatura, cor, turbidez e os teores de oxigênio, sí­­lica solúvel, ferro total e amônia na água, mais elevados no perí­­odo chuvoso-quente. A Represa do Ribeirão do Borba é um ambiente polimí­­tico, onde a estratificação diurna é comum, ocorrendo durante as duas estações climáticas. Quando comparada a outras represas do Estado de São Paulo, apresentou um processo de eutrofização relativamente adiantado, provavelmente em decorrência de sua localização em uma área agrí­­cola

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Publicado

2018-06-24

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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