DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE GIRINOS DE RÃO TOURO (Rana catesbeiana SHAW, 1802), ALIMENTADOS COM RAÇÃO AGLUTINADA

Autores

  • Henrique ARRUDA SOARES Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Aquicultura da Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca, bolsista do CNPq
  • Luiz Antonio PENTEADO Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Aquicultura da Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • Célio Luiz JUSTO Pesquisador Cientí­­fico - Estação Experimental de Piscicultura da Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • Dorival FONTANELLO Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Aquicultura da Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • José MANDELLI Jr Pesquisador Cientí­­fico - Seção do Aquicultura da Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca
  • Benedicto do Espírito SANTO DE CAMPOS Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Estatí­­stica e Técnica Experimental - Divisão de Técnica Experimental e Auxiliar do Instituto -  Instituto de Zootecnia

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

Foram realizados no laboratório de ranicultura do Instituto de Pesca, situado no Parque "Fernando Costa", em são Paulo, Brasil, um experimento no perí­­odo de 19 de outubro de 1983 a 22 de novembro de 1983 e outro de 29 de novembro de 1983 a 9 de janeiro de 1984, no sentido de verificar o efeito da ração com diferentes aglutinantes sobre o ganho de peso de girinos de "rã-touro". O modelo experimental foi de um delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e três repetições. No primeiro experimento, os tratamentos foram: alginato (XantalginR), ágar-ágar, polvilho e goma arábica. No segundo, os tratamentos foram: alginato (XantalginR), ágar-ágar, óleo condensado (CampestreR) e nenhum aglutinante. As análises de varií­¢ncia revelaram que, no primeiro experimento, o ganho de peso nos tratamentos goma arábica e polvilho foi significativamente superior ao dos tratamentos alginato e ágar-ágar (P<0,01); no segundo experimento, a ração sem aglutinante determinou um ganho de peso superior apenas ao do alginato em ní­­vel de 5% de probabilidade (P<0,05).

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Publicado

2018-06-28

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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