AUTODEPURAÇÃO DA REPRESA RIO GRANDE (RIACHO GRANDE SP í  BRASIL). ÍONS DOMINANTES E CLOROFILA a

Autores

  • Mithine TAKINO Pesquisador Cientí­­fico -  Seção de Limnologia - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - Bolsista CNPq
  • Maria Helena MAIER Pesquisador Cientí­­fico -  Seção de Limnologia - Divisão de Pesca Interior - Instituto de Pesca - Bolsista CNPq

Palavras-chave:

NíO CONSTA

Resumo

Esta pesquisa é parte integrante de um projeto que estuda os processos de autodepuração que vêm ocorrendo na Represa do Rio Grande (23°46'S e 46°38'W, altitude 746,5 m) e visa o estabelecimento das influências da fisiografia e atividades antrópicas regionais sobre a autodepuração da referida represa. Os resultados obtidos em análises mensais (out./1982 a set./1983) da água coletada em várias profundidades mostraram proporções iônicas (Na > Ca > Mg > K e Cl > HC03 > SO4) calculadas em meq/L idênticas í­Â s encontradas em 1979. Variações nos teores de cátions provocaram pequenas alterações nas relações M/D, D/D e M/M (M = monovalente, D = divalente). O teor de clorofila a sofreu uma diminuição razoável pois o valor da mediana (4,91 µg/L) foi aproximadamente 10 vezes inferior ao obtido em 1979, sendo os valores medianos, em cada ponto de amostragem, muito similares. Essa diminuição da clorofila a pode ser resultado da intensificação dos tratamentos por algicidas aos quais, periodicamente, a represa está sujeita. A salinidade mostrou diluição ao longo do eixo maior da represa (no sentido nascente-barragem) e chegou a indicar alteração em relação aos estudos realizados em 1979.

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Publicado

2018-06-25

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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