CRESCIMENTO DO CURIMBATÁ, Prochilodus scrofa, SUBMETIDO A DIFERENTES TIPOS DE FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA

Autores

  • José Roberto VERANI Departamento de Ciências Biológicas - UFSCar
  • Cleide S.R. MAINARDES PINTO Pesquisador Cientifico - Estação Experimental de Piscicultura - Instituto de Pesca
  • Dulce Maria ANTONIUTTI Maria ANTONIUTTI Pesquisador Cientifico - Estação Experimental de Piscicultura - Instituto de Pesca
  • Hélio Ladislau STEMPNIEWSKI Pesquisador Cientifico - Assistência Técnico - Assistência Técnico de Direção - Instituto de Pesca
  • Maria Adriana I. B. PEDROSA Bióloga - Estagiária do Instituto de Pesca

Palavras-chave:

Prochilodus scrofa, criação semi-intensiva, fertilização, produção

Resumo

Este trabalho de pesquisa, desenvolvido na Estação Experimental de Piscicultura de Pindamonhangaba-SP, entre maio de 1985 e setembro de 1987, procurou estabelecer qual o fertilizante orgí­¢nico (esterco de ave ou de bovino) que, associado í­Â  suplementação alimentar com ração balanceada, fosse mais adequado ao crescimento e ao aumento da produção do curimbatá (Prochilodus scrofa) em criação semi-intensiva. Para tanto, foram utilizados 2 tratamentos: T1 - esterco de bovino e ração balanceada; T2 - esterco de ave e ração balanceada.A densidade de estocagem foi de 0,7 peixe/m². Os resultados mostram que os peixes do tratamento 2 apresentaram maior crescimento, maior rendimento em biomassa e um lucro de 1,11 vezes aquele do tratamento 1, sugerindo a maior eficácia do esterco de ave em relação ao de bovino para as condições do presente estudo.

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Publicado

2018-07-05

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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