ESTABILIDADE QUÍMICA DE DIETAS PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS CONFECCIONADAS COM AGLUTINANTES NUTRITIVOS

Autores

  • Luiz Edivaldo PEZZATO Professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -  UNESP- Campus de Botucatu, Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos http://orcid.org/0000-0001-5024-7835
  • Carla MILANESI Bióloga- estagiária (bolsista da FAPESP)
  • Margarida Maria BARROS Professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -  UNESP- Campus de Botucatu, Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos http://orcid.org/0000-0003-0611-2751
  • Carlo Rossi del CARRATORE Bióloga- aluno do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia - FMVZ - UNESP (monitor cientí­­fico do Lab.de Nut. De Organismos Aquáticos)
  • Antonio Celso PEZZATO Professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -  UNESP- Campus de Botucatu, Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos

Palavras-chave:

lixiviação, aglutinantes, raçí­µes

Resumo

Esta pesquisa foi realizada (primeiro semestre de 1992) no Laboratório de Nutrição de Organismos Aquáticos, FMVZ Campus de Botucatu, unidade integrada ao Centro de Aquicultura da UNESP, tendo por objetivo avaliar a estabilidade quí­­mica de aglutinantes nutritivos em dietas para organismos aquáticos. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, com tratamentos dispostos num esquema fatorial 3x3 (ní­­veis: 3, 6 e 9%) x (fontes de aglutinantes: farinha de trigo, farinha de mandioca e farelo de trigo), e um tratamento adicional (controle), com cinco repetições. No que se refere í­Â  lixiviação das diferentes frações nutritivas avaliadas (PB, EE e MM), verificou-se que a farinha de mandioca apresentou, de modo geral, as maiores percentagens de lixiviação quando comparada ao controle e í­Â  farinha e farelo de trigo nos três ní­­veis testados. A inclusão de ní­­veis de 3, 6 e 9% de farinha de trigo ou 3 e 6% de farelo de trigo implicou menores perdas por lixiviação das frações PB, EE e MM, quando comparadas ao controle e í­Â  farinha de mandioca, evidenciando assim a viabilidade da utilização de aglutinantes nutritivos em rações para organismos aquáticos, especialmente no que se refere ao farelo de trigo, por tratar-se de ingrediente próprio para arraçoamento animal.

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Publicado

2018-09-13

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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