NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA EM DIETAS ISOCALÓRICAS PARA HÍBRIDA (I) DESEMPENHO DE PRODUÇÃO DOS ALEVINOS EM AQUÁRIOS E TANQUES.
Palavras-chave:
tilápia, dieta artificial, níveis de proteína brutaResumo
O experimento foi conduzido em duas fases experimentais, em aquários e tanques de alvenaria do Centro de Aquicultura da UNESP, "Campus" Jaboticabal, São Paulo, Brasil, no período de setembro de 1979 a março de 1980, com o propósito de avaliar o teor proteico em dietas para tilápia híbrida (resultante do cruzamento de Oreochromis hornorum ââ„¢"š x O. niloticus ♀) que proporcione o melhor desempenho de produção na fase inicial de crescimento. Foram utilizadas três rações peletizadas isocalóricas (3.100 kcal de energia metabolizável estimada/kg de dieta) contendo níveis de proteína bruta de 12, 18 e 24%. Observou-se que apenas as médias de ganho em peso e de crescimento dos peixes submetidos a dieta de menor teor proteico diferiram estatisticamente das demais, apresentando um resultado inferior de produção. Considerando-se os resultados do período experimental, a produção máxima esperada pode ser obtida com uma dieta de 22,26% de proteína bruta, nas condições experimentais.