NÍVEIS DE PROTEÍNA BRUTA EM DIETAS ISOCALÓRICAS PARA HÍBRIDA (I) DESEMPENHO DE PRODUÇÃO DOS ALEVINOS EM AQUÁRIOS E TANQUES.

Autores

  • Kazuko ITO Pesquisador Cientí­­fico, seção de Maricultura - Divisão de Pesca Marí­­tima Instituto de Pesca
  • Dalton José CARNEIRO Docente, Centro de Aquicultura - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP http://orcid.org/0000-0001-9641-5769
  • Newton CASTAGNOLLI Docente, Centro de Aquicultura - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP

Palavras-chave:

tilápia, dieta artificial, ní­­veis de proteí­­na bruta

Resumo

O experimento foi conduzido em duas fases experimentais, em aquários e tanques de alvenaria do Centro de Aquicultura da UNESP, "Campus" Jaboticabal, São Paulo, Brasil, no perí­­odo de setembro de 1979 a março de 1980, com o propósito de avaliar o teor proteico em dietas para tilápia hí­­brida (resultante do cruzamento de Oreochromis hornorum ââ„¢"š x O. niloticus ♀) que proporcione o melhor desempenho de produção na fase inicial de crescimento. Foram utilizadas três rações peletizadas isocalóricas (3.100 kcal de energia metabolizável estimada/kg de dieta) contendo ní­­veis de proteí­­na bruta de 12, 18 e 24%. Observou-se que apenas as médias de ganho em peso e de crescimento dos peixes submetidos a dieta de menor teor proteico diferiram estatisticamente das demais, apresentando um resultado inferior de produção. Considerando-se os resultados do perí­­odo experimental, a produção máxima esperada pode ser obtida com uma dieta de 22,26% de proteí­­na bruta, nas condições experimentais.

Downloads

Publicado

2018-07-05

Edição

Seção

Artigo cientí­fico