SALGA E DEFUMAÇÃO COMO MEIOS DE CONSERVAÇÃO DA CARNE DE Macrobrachium acanthurus (CRUSTACEA í  DECAPODA)

Autores

  • Vera Lucia LOBÃO Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Aquicultura - DPI - Instituto de Pesca - Pesquisadora do CNPq
  • Nilton Eduardo Torres ROJAS Pesquisador Cientí­­fico - Seção de Biologia Aquática - DPI - Instituto de Pesca
  • Julio Vicente LOMBARDI Biologista (estagiário)- Seção de Aquicultura - DPI - Instituto de Pesca - Bolsista do CNPq

Palavras-chave:

camarão de água doce, tecnologia, processamento

Resumo

Exemplares de Macrobrachium acanthurus, camarões de água doce, foram submetidos aos processos de salga (seca e úmida) e defumação (fria e quente), registrando-se as variações de peso e determinando-se a composição percentual em princí­­pios quí­­micos imediatos. Na salga com sal grosso, a cauda perde 43,38% de seu peso e com sal refinado, 69,03%, enquanto que na salga úmida quente a perda corresponde a 62,30%. Já na defumação fria, a perda é de 51,00% do peso da cauda, e de 40,71% nesse mesmo processo a quente. Os valores percentuais médios de proteí­­nas para a salga úmida quente, defumação fria e defumação quente são 46,68%, 36,40% e 33,15%, respectivamente.

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Publicado

2018-07-05

Edição

Seção

Artigo cientí­fico

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