USO DE COLETORES ARTIFICIAIS PARA OBTENÇÃO DE SEMENTES DE OSTRAS NA BAÍA BABITONGA, SANTA CATARINA, BRASIL

Autores

  • Cláudio Rudolfo TURECK Universidade da Região de Joinville -  UNIVILLE, Laboratório de Aquicultura (LAQUA)
  • Claudio Manoel Rodrigues MELO Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC; Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM)
  • Carlos Henrique Araujo de Miranda GOMES Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC; Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM)
  • Cristiano LAZOSKI Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Laboratório de Biodiversidade Genômica -
  • Adriano Weidner Cacciatori MARENZI Universidade do Vale do Itaja-­­ -  UNIVALI
  • João Paulo Ramos FERREIRA Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC; Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM)
  • Jaime Fernando FERREIRA Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC; Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM)

DOI:

https://doi.org/10.20950/1678-2305.2020.46.1.541

Palavras-chave:

mangrove oyster, native oyster, Crassostrea talonata, recruitment, cultivation, ostreiculture

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o padrão de povoamento de sementes de ostras em coletores artificiais afixados na baí­­a Babitonga (26°28’S í  48°50’W), Santa Catarina, Brasil. Os conjuntos de coletores foram instalados na linha superior de alcance da maré (supralitoral), na linha de variação intermediária da maré (mesolitoral) e abaixo da região limite da baixa-maré (infralitoral). Foram obtidas 7.579 sementes ao longo de um ano, apresentando claras variações de quantidades e espécies nas estações do ano, nas profundidades e nos locais de coleta. Do total de sementes coletadas, 284 foram submetidas a análises moleculares para a identificação da espécie, dentre as quais 5,63% pertencem a espécie Crassostrea gasar, 16,9% a C. rhizophorae, 0,35% a C. gigas, 24,29% a Ostrea sp. e 52,81% a C. talonata. Os resultados mostram a impossibilidade da identificação das espécies por meio da análise morfológica em função do polimorfismo inerente das conchas, bem como demonstram que os coletores artificiais propiciam maior predominí­¢ncia para o assentamento de espécies de ostras impróprias para o cultivo comercial (C. talonata e Ostrea sp.). Além disso, C. talonata é uma espécie exótica dos mares indo-pací­­ficos recentemente confirmada nas costas brasileiras e já possui alta taxa de recrutamento na região estuarina, o que levanta preocupação ambiental e comercial sobre a manutenção da população de ostras naturais na baí­­a Babitonga.

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Publicado

2020-05-13

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Artigo cientí­fico

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